Inicialmente, a estação foi uma unidade de pesquisa florestal com mais de 2.500 hectares de área composta de plantios de eucaliptos e pínus. Com vários experimentos na área de silvicultura e melhoramento florestal que foram totalmente dizimados por integrantes de movimentos de sem terras, durante 15 anos. Depois do longo período de extrativismo ilegal, foi regularizada como Estação Experimental de São Simão, mas sua área reduzida para 694,03 hectares.
A unidade é rica em água, animais silvestres e remanescentes de cerrado e de floresta estacional semidecidual, onde se destacam espécies como peroba-rosa (Aspidosperma polyneuron), jequitibá (Cariniana estrellensis), pau-pereira (Platycyamus regnelli), louro-pardo (Cordia trichotoma), paineira (Chorisia speciosa), ipê (Tabebuia spp.), aroeira (Schinus terebinthifolius), faveiro (Platypodium elegans), jatobá (Hymenaea courbaril) e pau-ferro (Caesalpinia ferrea).